O Patriarca não é particularmente fã de Futsal, não lhe vê a mesma emoção que no futebol.
No entanto, assim como o fez para Cristiano Ronaldo, não gostaria de deixar passar um feito épico de outro português de topo.
Não obstante ser um desporto menos divulgado, com o decréscimo de incentivos económicos e competitividade que isso acarreta, é de facto extraordinário um indivíduo conseguir ser o melhor do mundo durante 5 anos.
É também espantoso que um país com pouco mais de 10.000.000 de habitantes produza com assinalável frequência atletas de topo mundial.
Porque é que não somos mais como eles?
O Patriarca arrisca uma teoria. Num inconsciente colectivo dominado pelo comunismo/socialismo, só em áreas como o desporto, em que estes conceitos não têm qualquer hipótese de vingar, é que conseguimos dar o melhor de nós.